quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Urandir Fernandes relata seu segundo contato com extraterrestres


A expectativa sempre testa o espaço de tempo que permeia promessas e realizações.Uma nova realidade marcaria a vida de Urandir.Votara seus dias (as noites, sobretudo) à meditação dos fatos que lhe diziam respeito, à presença dos seres extraterrestres e à sua manifestação através de fenómenos, à previsão de possíveis surpresas que poderiam advir, enfim, ao caminho singular que começava a redirecionar a sua existência. Urgira-lhe a necessidade de adaptação. Mas sabe que tudo tem o seu preço e que nada se recebe graciosamente. Tem a consciência de que o sofrimento está a acrisolá-lo e a pautar-lhe o caminho que deve trilhar. Percebe que o sofrimento moral e físico (melhor dito, o estigma do sofrimento) lhe aponta uma nova direção.Encontrava-se dividido entre os planos dos seres e seus objetivos pessoais. Por isso, aqui e agora, muito à afeição é lembrada a figura de Samuel que, de noite, ao ouvir uma voz a chamá-lo pela quarta vez, respondeu:Fala, Senhor, que o teu servo escuta (I Sam 3,10).Certamente, o leal e zeloso discípulo se preparou para novos contatos com seus mestres e, consultando apenas a própria consciência, seguiu à risca a sua voz.Em lugar de destruir, tentou construir; em lugar de invejar, presenteou; em lugar de envenenar, embelezou; em lugar de dilacerar, reuniu e agregou.Para encontrar-se com os seres, esta é a verdadeira sabedoria, o caminho certo, parcial ou totalmente luminescente.Mais um disco voadorHaviam transcorrido seis meses, quando outro disco voador lhe apareceu. Eram quatro horas da tarde. No momento em que o céu era de brigadeiro, fora o novo palco da cena uma roça.Encontrava-se na cidade, quando teve uma curiosa intuição:Vá para o campo, para o sítio X. Nós estaremos lá.A roça não era distante de onde ele estava. Saíra correndo a toda brida, para chegar o quanto antes ao local. Com algum esforço, um reduzido número de pessoas conseguira acompanhá-lo, para também presenciar o fenómeno anunciado.Recém chegando à roça do sítio, vira o disco voador já pousado. Trabalhadores que aí estavam, puderam observar o estranho fenómeno, visto sequer em sonho. Ele se aproximou dos seres extraterrestres que, flutuando, desceram do aparelho, independente de escada. E, imediatamente, passaram-lhe o seguinte importante comunicado:Temos um trabalho para você. Vamos prepará-lo.Já se retirando, os seres lhe prometeram outro contato após sete meses. Também lhe garantiram que a cada dois anos lhe surgiria um fato novo.A imprensa local registrou o inarrável acontecimento, dando-lhe o justo e devido destaque.