quarta-feira, 29 de junho de 2011

Bilu revela o verdadeiro formato da terra

Conforme prometido há 60 dias, o ET Bilu reapareceu na noite do dia 11 de junho na Fazenda Portal, município de Corguinho/MS para fazer sua primeira revelação à humanidade, gravando a informação durante conversa com o presidente da Associação Projeto Portal, o pesquisador e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira que, com certeza, vai causa muita polêmica no que se refere ao formato e à geografia terrestre.

O ET Bilu afirma que a Terra não é redonda, muito menos uma batata ou geóide, mas convexa nas formas continentais, com os mares nivelados em toda a sua borda coberta de gelo. E mais: a geografia terrestre é diferente do modelo que conhecemos principalmente no que se refere à posição dos continentes. O que vemos em relação ao formato da Terra não passa de ilusão de ótica.




Assista ao vídeo e entenda a teoria do ET Bilu sobre a Terra. Você concorda com isso?
Os pesquisadores do Projeto Portal, junto com outros cientistas da área, farão os testes propostos pelo ET Bilu e irão divulgá-los na medida em que os mesmos forem concluídos. Bilu voltará com novas informações, não só sobre o formato da Terra, mas sobre a origem do homem, sobre Jesus Cristo, sobre Deus – o Arquiteto do Universo e muito mais.
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sábado, 8 de janeiro de 2011

Jornal do Bilu 1a edição: baixe agora

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Para ajudar os humanos na busca do conhecimento, Bilu solicitou que fosse lançado um Jornal com as informações por ele passadas. Segue o link para baixar o jornal no formato PDF . Baixe já pois é grátis ! E não esqueça de participar da Promoção do BILU : preencha o cupon e ganhe um presente de outro mundo !!! Busque o seu conhecimento !!


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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Urandir e Projeto Portal: Uma Nova Visão da Realidade

Como o Projeto Portal contribui para a ufologia, e para o Exoterismo e a Religião como um todo?


O Projeto Portal contribui no sentindo de desmistificar certos paradigmas e dogmas que pontuam as doutrinas religiosas e exotéricas, como também as sociedades em que vivemos. Aos poucos, nós vamos derrubando as teorias que versam sobre liturgias, cerimoniais e a criação da raça humana. Mostramos que o caminho é outro, que não precisamos realizar cerimônias ou endeusar seres de mundos superiores ao nosso e com tecnologias avançadas. Estamos reescrevendo a história da humanidade que, com certeza, derruba versões que hoje são consideradas verdades imutáveis. No que se refere à ufologia, mostramos com simplicidade que podemos provocar contatos e fenômenos ufológicos, o que nos torna diferentes da ufologia casuística, que estuda casos passados, sem conseguir provocar qualquer contato ou fenômeno ufológico. Estamos abrindo caminho para uma nova era, uma nova maneira de pensar e de agir que rejeita qualquer forma de controle, seja pelo medo, pela imposição, pelo dogma ou pela guerra.
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Urandir explica: Como surgiu o Projeto Portal


O Projeto Portal surgiu no momento em que aceitei o compromisso oferecido pelos seres extraterrestres, que consiste em despertar pessoas para que se tornem conscientes de uma nova realidade e de suas potencialidades. Isso ocorreu quando completei 29 anos, mediante uma condição primordial. A de que os Seres se manifestassem de forma física para que eu pudesse comprovar de forma irrefutável quando fosse necessário mostrar a existência deles ou o trabalho que venho realizando. Quando isso ocorreu, tive um sonho com uma nitidez extraordinária, onde foi apontado o local para a realização dos trabalhos, formando assim a primeira comunidade. Neste sonho vi nitidamente certo morro quadrado que estaria localizado em Mato Grosso do Sul. Fui em busca deste local e encontrei na Fazenda Boa Sorte, no município de Corguinho/MS.
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Urandir Explica: O que significa o Projeto Portal?


O Projeto Portal significa o caminho para o novo mundo, com tecnologias limpas, pólos industriais e comunidades auto-sustentáveis. Nosso objetivo é despertar pessoas para uma nova consciência, uma nova forma de vida. No Projeto Portal trabalhamos as pessoas para que elas desenvolvam seus potenciais de forma racional e inteligente, evitando ilusões e fantasias que proporcionem ou facilitem o controle por governos, sistemas econômicos, sociedades ou religiões. Trabalhamos também no sentido de preparar e informar o maior número de pessoas para as transformações que a Terra já está passando em termos climáticos, como a ampliação de ocorrências de fenômenos físicos pontuais, entre eles terremotos, vendavais, tsunamis, doenças inexplicáveis (por exemplo, viroses e mortes súbitas). Trabalhamos o ser humano em sua essência e como cada pessoa pode crescer e evoluir de acordo com suas habilidades natas.

O Projeto Portal existe desde 1997, na verdade, desde 12 de outubro de 1997, data oficial da fundação do Projeto Portal, embora Urandir já trabalhasse em sua construção há alguns anos.
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Urandir e mais fatos de sua paranormalidade




Urandir já se fizera substituído na supervisão de sua firma de construção civil. Nessa quadra penosa de sua vida, embora açoitado pelo sofrimento, nunca perdera de vista a magnitude da missão, servindo-lhe de degrau os acontecimentos do dia-a-dia para chegar a ela. Fazia o caminho andando - priorizando, então e agora, o caminhar com as próprias pernas.Nesse ínterim, Urandir falou para seu amigo Ernani de um sonho que tivera sobre um local onde encontrariam diamantes.Foi aí que ambos saíram à procura do local sonhado, a começar pela região conhecida pelo nome de Cipolândia, no estado do Mato Grosso do Sul.
A localização do diamante
Há mais tempo, haviam-se instalado algumas companhias de extração de ouro brasileiras e da Itália em CipolândiaCerto dia, familiares de Ernani, conhecidos do gerente da firma italiana, imaginaram que devessem promover um encontro entre este e Urandir.Não tardou para acontecer o encontro.Os três saíram a inspecionar toda região, passando por catras (buracos abertos, sob medida, que possibilitam acesso às rochas). Nas proximidades de uma delas, chamou-lhes atenção um cupinzeiro.Urandir seguiu em diante, sozinho. Retornando sem grande demora, estava pasmo, irradiando satisfação. Sua rápida sondagem visava a saber se havia pedras preciosas na região.Curioso, Ernani (ao lado do gerente da firma italiana) o indagou, querendo conhecer a razão de seu contentamento. Com alegria aparecendo no rosto, Urandir respondeu com convicção, apontando para as proximidades:Aqui tem um diamante.Mal o gerente negara existir aí um diamante, Urandir insistiu enfaticamente:Aqui tem um diamante! Estou confirmando.Não menos enfático, desmentiu-o pela segunda vez o gerente:Aqui não tem diamante algum!E disse mais, explicando:Já reviramos tudo, lavamos o cascalho e o passamos na máquina. Não encontramos nada.E Urandir arrematou insistente:Aqui tem!... Se você quiser verificar, só tem a ganhar.Incrédulo, o gerente ordenou a um peão que providenciasse três latas com capacidade de vinte litros cada uma. Nelas mandou depositar o cascalho, e, altivo e desafiador, perguntou a Urandir:Em qual das latas está o diamante?Urandir apontou com o dedo diretamente para o recipiente que continha a pedra preciosa.Ainda rompante, o gerente mandou que deixassem por último a lata que, supostamente, conteria o diamante. Lavado o cascalho da primeira e da segunda lata, e... nada de encontrar o diamante. Por fim, mandou lavar e passar pelas primeiras peneiras o cascalho da última. Processado o conteúdo da terceira fase, o diamante luziu... Luziu muito. De rara beleza, não atingia o teor de um quilate.O gerente, enfim, rendeu-se ao poder paranormal de Urandir, sobrepondo-se o respeito e a dignidade deste à soberba e ao orgulho daquele. E convidou a ambos para integrarem o quadro de funcionários da firma italiana. Acederam ao convite.Na época, interessava à empresa de extração de metais tão-só diamante, que valia mais do que o ouro, abundante na região.Posteriormente, por divergirem dos interesses da Companhia Italiana, dela se retiraram.À medida que Urandir se tornava conhecido na região, sobretudo mercê de seu alto grau de paranormalidade, era solicitado para localizar e definir pontos, em determinadas áreas de terra, onde se presumia haver ouro e pedras preciosas. Houve casos em que sequer lhe foram remunerados serviços de testagem, realizados em favor de pessoas inescrupulosas e interesseiras.Boa parte dos fatos parece não fazer sentido algum. Somos coagidos a ajustar expectativas e realidade em quase tudo, o tempo todo praticamente.Acontecimentos, sutilmente provocados pelos seres extraterrestres, foram indicando a Urandir o verdadeiro caminho que o levaria a conhecer a Terra Prometida.Esperar, esperar longamente...: era mais um teste que permearia o tempo do anúncio da promessa e o seu cumprimento.

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Urandir faz acordo com seres extraterrestres


Aos seus vinte e nove anos, mais uma vez os seres propuseram a Urandir tarefas especiais, relativas à seu futuro compromisso. Ainda indeciso, Urandir mostrou-se renitente e inflexível, irritado com suas exigentes proposições. Aquilo tudo lhe parecia uma loucura e lhe representava um oceano de sofrimentos, face ao incomum comprometimento com a tarefa. Ante sua resistência, os seres retornariam dentro de dois meses para lhe formular a última proposta. Eles têm sido generosos em suas promessas com o discípulo, nem tão prontos em cumpri-las.Mas para Urandir essa espera é mais um teste que permeia as promessas e o cumprimento delas.
Prostração
Face às mil e uma dificuldades, era visível o abatimento de Urandir. Tudo concorria para que vivesse um inferno astral. Cabisbaixo e tristonho, fê-lo persistir em experimentar o amargor do cálice. O embevecimento pela missão ia-se esvaindo paulatinamente e a pasmaceira aumentava.O espectro dessa carga de inanição nervosa, entretanto, não significaria para Urandir insegurança. Fora acometido de tristeza, não de depressão.Enquanto esta é uma patologia - onde, além de falta de carinho, sentimentos de abandono e isolamento poderão abrir caminho para doenças -, cujos principais sintomas são uma auto-atribuição de incapacidade e um sentimento de inferioridade quando o indivíduo se compara com os outros, aquela consiste numa reação comum da vida. A depressão, um dos maiores flagelos que assola a era moderna, é uma desordem multifatorial, com muitas origens e diversas apresentações. A patologia acompanha a humanidade desde seus primórdios, sendo ainda hoje frequente em qualquer idade.O homem é energia e consciência em constante processo de transformação, desenvolvimento e evolução. Comumente, nada lhe é dado de graça. A dor pode servir-lhe de caminho para evoluir. Nem sempre o é. E, por certo, jamais será o único.Quem está feliz hoje, poderá não estar amanhã. Há que se ter o cuidado de não cair quando se está de pé. Escreveu alguém, e apenas aqui se repete, à guisa de reflexão: Quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas.
Sopesando a responsabilidade do Compromisso
Urandir não foge à regra. Pelo contrário. Agora, mais uma vez, se encontra fustigado pelo estigma
do sofrimento.Eles me pegaram direitinho - relembra ainda hoje, refe-rindo-se aos seres.Findo o prazo de dois meses que haviam estabelecido, estes retornaram. Voltaram para saber dele, definitivamente, se aceita comprometer-se com a missão. Esta não lhe seria imposta como se fora um instrumento imperial, embora a liberdade humana (inclusive a de escolha) seja sempre um conjunto de liberdades. Manifesta-se pelo consentimento. A propósito, o imortal estadista norte-americano, Abraham Lincoln, se expressa com acerto quando escreve: Ninguém é bastante competente para governar outra pessoa sem o seu consentimento.Essa sintomática insistência dos seres pode ser compreendida como uma convocação. A insistência pesou, não que definisse a decisão de Urandir. Não resta dúvida que ela tenha interferido. Nesse aspecto, sua falta de unanimidade nunca foi demérito: sempre teve capacidade de indignação.Na medida em que o tempo passasse, sua posição se firmaria. Consciente de que nenhuma escolha na vida é gratuita e destituída de responsabilidade, a insistência dos mestres persistia em mexer no seu íntimo. Seu calvário se tornava mais amargo a cada dia e o espaço para argumentar sempre mais limitado. O constrangimento favorecia, por vezes, sua indefinição. O cenário todo, porém, levava a crer que bater o martelo era apenas uma questão de curto tempo.
O comprometimento com o seu compromisso
Esgotadas todas as suas razões, chegou a hora da opção.Entre tenaz e temeroso, mas resoluto e consciente, Urandir, homem maduro que procede consultando apenas sua consciência, entendendo a vocação, aderiu ao chamamento. A palavra, sua prisioneira, o faria prisioneiro dela.E, em acedendo ao derradeiro convite dos seres-mes-tres, o discípulo foi económico nas palavras:Tudo bem!Urandir anuiu, finalmente, ao convite dos seres. Mas como ninguém vive aliado sem recompensa, acrescentou de pronto, interrogativo e resoluto:Mas..., e qual vai ser a minha garantia?E responderam-lhe com esta outra afiançada indagação:Do que você precisa?...E perfeitamente crível que os seres extraterrestres foram afirmativos em interrogá-lo. A garantia de eles lhe prestarem assistência amenizou o grau de resistência de seu comprometimento com o (en)cargo. Sem pretextar mais...Aí, recolhendo os flaps, passou a voar mais baixo, sem que estivesse precisando de um choque de humildade. A vida humana, na verdade, se faz com decisões e sua história se narra na tecedura dos acontecimentos.Na expectativa de que a confiança que os seres nele depositaram ao perguntá-lo de que precisava, acedendo ao insistente pedido deles, asseverou firme:Aceito o trabalho, realizá-lo-ei totalmente!Estaria ele desconectado da realidade? Seria defensor de uma causa perdida e conivente com ela?Seu coração batia forte. Era o momento exato de colocar os pingos nos is. Por isso, antes de firmar o gigantesco compromisso, condicionou assumi-lo ao pronto cumprimento das promessas, dizendo:(...) mas sob uma condição. Vocês terão que me aparecer de forma física.Trata-se de um acordo bilateral, claro, não formalizado. (Tal tipo de condicionamento encontra amparo no princípio jurídico: Da ut des, i. e. dá, para que dês - traduzido literalmente.)Urandir pediu (leia-se exigiu) aos seres, de forma taxativa e incondicional, sua presença física (o grifo é nosso), co-brando-lhes as garantias anteriores. Referindo-se ao contrato firmado com os seres, ainda hoje recorda:E ficou estabelecido que sempre que fosse necessário provar para uma ou mais pessoas a existência dos seres, eles se manifestariam de alguma forma, para dar respaldo ao meu trabalho. E isso ocorre regularmente.
O objeto da exigência
Essa exigência (a terceira, na ordem cronológica) prova, decididamente, o grau de sua audácia.Nada, absolutamente nada toleraria que pudesse vir a denotar sua fragilidade na comprovação da veracidade dos fatos. Acaso, lançaria mão de artifícios ardilosos que pudessem vir, algum dia, a denegrir sua imagem? Seria passível de comprovação o fenómeno sobre o qual pairasse sombra de dúvida como sendo, por exemplo, fruto da imaginação, do astral ou de telepatia?Com disposição firme de livrar-se da situação movediça, Urandir reforçou a cláusula condicional - motivada pelo conectivo 'mas' em (...) mas sob uma condição - para assumir a gigantesca tarefa, pedindo aos seres sua presença física, de alguma forma, em toda atividade missionária ulterior. Entre os trabalhos enumerou seminários, palestras, atividades de campo e reuniões em geral. Também exigiu (sic!) deles compensações e impôs-lhes condições, visando sobretudo ao valor moral de sua conduta ante o público. Sua meta de inocular na humanidade os vírus do sentimento do bem-estar e da evolução da consciência terá de ser alcançada. Efetivamente, não basta ser importante apenas o que se diz, senão também quem o diz, porque é a verdade da autoridade que robustece a autoridade da verdade.
texto publicado na obra "Andarilhos do Universo" onde Urandir é co-autor
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Urandir celebra parceria com Defesa Civil













Após sessão de treinamentos com o Núcleo de Defesa Civil (NUDEC) representado pelo Major Alex Alves realizado em Belford Roxo, RJ nos dias 12 e 13 de Julho de 2008, Foi celebrada uma parceria entre o Projeto Portal (representado por Urandir Fernandes de Oliveira) e a Defesa Civil Brasileira. O Treinamento teve o objetivo de capacitar os pesquisadores do Projeto Portal para atuarem como representantes da Defesa Civil nas comunidades onde o projeto atua.
Urandir, Major Alex e pesquisadores do Projeto Portal no final do treinamento em Belford Roxo,RJ


Fonte: http://www.urandirfernandes.com.br/parcerias.html
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Urandir e a Paranormalidade em sua adolescência


A paranormalidade da pessoa causa efeitos por sua mente, intuída com a força da energia mental, fora dos limites da experiência normal ou dos fenómenos explicáveis cientificamente.O poder da mente vem sendo muito pesquisado. Quando usado com equilíbrio, é fonte de segurança, de sentido existencial profundo e de auto-imagem magnetizante. A mente se compara a uma floresta virgem: domina-a quem nela se embrenha.Desde pequeno, Urandir se embrenhou na floresta da mente, conseguindo dominar os próprios caminhos.
A energia aliada à mente
Em 1966, quando surgiu a televisão com imagens em preto e branco, sua cidade natal exibiu o primeiro aparelho em praça pública. Fascinado pelo novo invento, Urandir fez-se presente ao ato. Urandir Ficava irritado quando o monitor trocava de canal a seu bel-prazer, pois desejava assistir ao programa até ao seu final. O que fez?Não suportando o troca-troca de canais, o pré-adoles-cente Urandir pôs sua mente em ação e evitou que o aparelho sintonizasse outro canal.Aconteceu que, a partir daí, Urandir interferiria também no televisor do pai. E começou a interferir também em outros aparelhos eletrônicos e a fazer alterações substanciais em certos objetos.Na fase da pré-adolescência, a energia da pessoa se potencializa e, aliada à força mental, pode operar coisas extraordinárias, descortinando-se nela a força criadora do Cosmos.Certo dia, aos treze anos, enquanto estava almoçando, Urandir percebeu que seu garfo havia entortado e ferido seus lábios. Inconformado, jogou-o no chão, xingando a mãe, culpando-a. Ato contínuo, ajuntando o garfo, este continuou a vergar-se mais e mais, até quebrar. Isto aconteceu no exato momento em que Uri Gueller apareceu num programa de televisão entortando um garfo. Estava em ação a força do pensamento positivo, atuando sobre o talher.Maravilhado, surgiu na ideia do irritadiço menino uma luz que o fez exclamar de satisfação: Ah! É isso que eu faço!...Foi o momento em que tudo se tornou claro para Urandir. Associando os fatos, entendeu que, por meio do pensamento positivo, poderia manipular a matéria e interagir com o de outrem -algo fora do normal. Tudo se lhe tornou mais fácil. Durante cerca de dois anos, persistiu em apostar com pessoas que costumavam rodeá-lo. Sempre levava vantagem, mesmo sem usar a técnica da prestidigitação.
A energia mental na prática
Na pré-adolescência, Urandir conseguia manipular a própria energia com facilidade. Tinha a convicção de que o potencial energético que a mente lhe proporcionava lhe era muito útil financeiramente, além de prazeroso. Firme no propósito, Urandir usou o valioso potencial direcionado tão-somente para coisas positivas.Sua vida na escola mudou. De forma intuitiva, Urandir começou a orientar os colegas de classe. Dizia, por exemplo, a um e a outro:Fale isso e aquilo para sua mãe. Ela vai lhe dar o que você quer. Ou ainda:Não faça isso ou aquilo com seus pais.Urandir era bem aceito, tanto isto é verdade que sua conduta lhe valeu o apelido de Santo - até hoje, os familiares chamam-no assim. Tudo o que dizia acabava acontecendo favoravelmente.A mente pode ser usada em favor do outro: é como ajudá-lo a usar uma fonte de benefícios que está dentro dele.
Influência do plano religioso
O modo de viver do ser humano sempre esteve ligado à religiosidade.Conquanto o indivíduo seja o que decide ser e não o que impõem coisas evanescentes, tais como siglas, dogmas e doutrinas, dificilmente ele não mistura religião com profissão - o que é bom augúrio.Naquela época, como ainda hoje, o plano religioso exercia influência quase decisiva sobre o espírito das pessoas. As desavenças internas e externas, nas diversas crenças, estavam menos deflagradas.Por índole, as pessoas interioranas são bastante religiosas.Urandir residia no interior de São Paulo (SP) - razão por que o seu apelido de Santo ganhava sentido com essa condição.Determinada crença religiosa, sobretudo quando provinda de berço, é um traço característico que marca muito os humanos. A propensão para certo tipo de fé parece estar embutida neles como parte de sua existência. O arraigamento da crença de foro íntimo -, com poder quase de mando, é tão complexo e inexplicável talvez - como o modo de amar e de rir.Dona Francisca conhecia uma senhora (feiticeira ou macumbeira), tida e havida como bruxa. Com relativo acerto, predizia os acontecimentos. Ela havia perdido um filho. E, ao conhecer o pequenino Urandir, exclamou com sentimento de profunda saudade:Ah!... Ele se parece com o anjinho que eu tenho na parede!Os dias iam passando e, a cada referência ao pequenino, chamava-o de Santinho.Adulto, ao Urandir narrar o fato, declara com modéstia: Não é que eu fosse um anjo, não. O carinho dela por mim levou-a a chamar-me assim.
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Urandir Fernandes relata seu segundo contato com extraterrestres


A expectativa sempre testa o espaço de tempo que permeia promessas e realizações.Uma nova realidade marcaria a vida de Urandir.Votara seus dias (as noites, sobretudo) à meditação dos fatos que lhe diziam respeito, à presença dos seres extraterrestres e à sua manifestação através de fenómenos, à previsão de possíveis surpresas que poderiam advir, enfim, ao caminho singular que começava a redirecionar a sua existência. Urgira-lhe a necessidade de adaptação. Mas sabe que tudo tem o seu preço e que nada se recebe graciosamente. Tem a consciência de que o sofrimento está a acrisolá-lo e a pautar-lhe o caminho que deve trilhar. Percebe que o sofrimento moral e físico (melhor dito, o estigma do sofrimento) lhe aponta uma nova direção.Encontrava-se dividido entre os planos dos seres e seus objetivos pessoais. Por isso, aqui e agora, muito à afeição é lembrada a figura de Samuel que, de noite, ao ouvir uma voz a chamá-lo pela quarta vez, respondeu:Fala, Senhor, que o teu servo escuta (I Sam 3,10).Certamente, o leal e zeloso discípulo se preparou para novos contatos com seus mestres e, consultando apenas a própria consciência, seguiu à risca a sua voz.Em lugar de destruir, tentou construir; em lugar de invejar, presenteou; em lugar de envenenar, embelezou; em lugar de dilacerar, reuniu e agregou.Para encontrar-se com os seres, esta é a verdadeira sabedoria, o caminho certo, parcial ou totalmente luminescente.Mais um disco voadorHaviam transcorrido seis meses, quando outro disco voador lhe apareceu. Eram quatro horas da tarde. No momento em que o céu era de brigadeiro, fora o novo palco da cena uma roça.Encontrava-se na cidade, quando teve uma curiosa intuição:Vá para o campo, para o sítio X. Nós estaremos lá.A roça não era distante de onde ele estava. Saíra correndo a toda brida, para chegar o quanto antes ao local. Com algum esforço, um reduzido número de pessoas conseguira acompanhá-lo, para também presenciar o fenómeno anunciado.Recém chegando à roça do sítio, vira o disco voador já pousado. Trabalhadores que aí estavam, puderam observar o estranho fenómeno, visto sequer em sonho. Ele se aproximou dos seres extraterrestres que, flutuando, desceram do aparelho, independente de escada. E, imediatamente, passaram-lhe o seguinte importante comunicado:Temos um trabalho para você. Vamos prepará-lo.Já se retirando, os seres lhe prometeram outro contato após sete meses. Também lhe garantiram que a cada dois anos lhe surgiria um fato novo.A imprensa local registrou o inarrável acontecimento, dando-lhe o justo e devido destaque.
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